Pular para o conteúdo principal

TRANSTORNOS ANSIOSOS

        crianças e adolescentes ansiosos



É comum encontrarmos pessoas extremamente ansiosos devido diversos fatores do cotidiano. No entanto crianças ansiosas, já é um assunto preocupante.
Segundo Dr. Gustavo Teixeira "... os transtornos ansiosos compreendem condições comportamentais diferentes entre si, mas comumente provocam sensações subjetivas de desconforto, inquietação, ansiedade, além de desencadear sintomas somáticos como sudorese, boca seca, taquicardia  dentre outros sintoma."
O desenvolvimento  de transtornos ansiosos em crianças e adolescente é resultado da interação de múltiplos fatores, como herança genética, grau de ansiedade paterna, temperamento, tipo de relação com os pais e estilo de criação oferecido por eles, além das próprias experiências vivenciadas pela criança e adolescentes através de   eventos traumáticos, como morte de um ente próximo e querido, a própria observação do comportamento ansiosos dos pais ou o fato de assistirem situações ansiogênicas nos noticiários da televisão e  jogos de vídeo games  carregados de violências, brincadeiras inadequadas para a faixa etária,  podem  contribuir para o desenvolvimento desse transtornos na infância e na adolescência.

Pais e professores e outros próximos, devem estar atentos para situação cotidiana em que uma criança experimenta medo, insegurança e ansiedade, sem  que isso seja necessariamente uma doença do comportamento.

....continuação na próxima postagem


deixem seus comentários







Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS COMO INTERVENÇÃO NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGE

As oficinas psicopedagógicas são apontadas como um mecanismo eficaz no auxílio do processo de ensino e aprendizagem, facilitando esse processo e dando sentido aos conhecimentos científicos trabalhados no dia-a-dia da sala de aula. As intervenções psicopedagógicas ocorridas em oficinas viabilizam também o estabelecimento de relações entre os conteúdos e as disciplinas escolares, a apropriação dos conhecimentos e a produção de conhecimentos novos. Segundo Grassi (2008, p. 21), o produto final de uma oficina é o conhecimento, produzido nas relações que ali se estabeleceram e o psicopedagogo pode utilizar a oficina psicopedagógica como recurso de avaliação psicopedagógica e/ou como recurso de intervenção psicopedagógica. A autora postula ainda que a intervenção psicopedagógica representa um recurso importante, pois permite a aprendizagem e o desenvolvimento do sujeito, prevenindo intensificações ou equacionando dificuldades. Além disso, possibilita o desenvolvimento de funções

INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS: PROPOSTAS PRÁTICAS

As oficinas psicopedagógicas, segundo Grassi (2008, p. 115) precisam valorizar o ato de brincar [1] , no qual a criança expressa seu pensamento e sentimentos. Por sua vez, o jogo, definido como uma atividade física ou mental fundada num sistema de regras (AURELIO apud GRASSI, 2008, p. 69). Nisto, Grassi cita as histórias (contos de fadas, mitos, fábulas, lendas, histórias de aventuras e inventadas), as quais “funcionam como recurso comunicativo, capaz de estreitar relações, transmitir conhecimentos, provocar reações, reflexões, sentimentos, construções, transformar o ouvinte” (GRASSI, 2008, p. 127). A dramatização e os jogos dramáticos também são apontados por Grassi (2008, p. 135): Os jogos dramáticos permitem o estabelecimento de um espaço e de um tempo de criação e imaginação, construção de conhecimentos, expressão e elaboração de sentimentos, conquista de autonomia, vivência de liberdade, estabelecimento e estreitamento de vínculos, respeito e valorização do

SINAIS TIPICOS DA AMBLIOPIA

Sinais mais típicos da ambliopia é o da discrepância entre a acuidade visual tomada com figuras isoladas e a da aferida com figuras de mesmo tamanho, mas agrupadas, ou simplesmente emolduradas por barras, isto é, com influência de contornos (onde a acuidade visual tomada é menor do que a tomada com figuras de mesmo tamanho, mas isoladas), por depender de funções corticais mais elaboradas, perceptuais e cognitivas, daí a dificuldade de desempenho.                                       Sabemos que cada um dos dois olhos envia uma imagem para o cérebro, e este precisa juntá-las formando uma só. Quando ambos fixam num ponto comum, enviam uma mesma imagem obtendo assim facilmente a fusão destas imagens. Porém, quando cada olho está fixando num ponto dessemelhante, o cérebro recebe duas imagens distintas entre si e não consegue juntá-las. Como defesa, o cérebro elimina automaticamente a imagem que vem do olho desviado causando a supressão deste olho, impedindo-o de seu d